Vejo o espaço escolar como sendo o espaço de sala de aula, onde professor e aluno interagem num mesmo processo de ensino-aprendizagem.
Sabemos que o aluno ao chegar à escola, traz consigo uma bagagem de conhecimentos, uma cultura social adquirida com a família e com o contexto social onde convive, portanto sendo um ser letrado. Os conhecimentos adquiridos sem que haja contato com a língua escrita, precisa ser diagnosticado, valorizado e explorado pelo professor. É indispensável que o educador busque conhecer a realidade de cada aluno, seus conhecimentos, hábitos, atitudes e capacidade para então procurar alfabetizá-lo, não apenas ensinando a codificar e decodificar mensagens, mas envolvendo a escrita em situações sociais.
Muitas vezes deixamos esvaziar o currículo do letramento social, fazendo uso quase que exclusivo da alfabetização como sendo um processo de aquisição de códigos, letras e números. Alfabetização e letramento, embora sendo distintos, são interdependentes e indissociáveis, assim a alfabetização só tem sentido quando desenvolvida em um contexto de praticas sociais de leitura e escrita, ou seja, num contexto de letramento.
Exigimos que nosso aluno se aproprie de determinado conhecimento para assim ser valorizado e obter êxito na escola. Nós, quanto educadores, somos responsáveis pelo desenvolvimento ou não do senso critico do aluno, adquirido através do letramento social, portanto cabe a nós a tarefa de incentivar nosso aluno a exercer tarefas com responsabilidade, participando de atividades em casa ou na escola, para que assim construam suas próprias aprendizagens.
Para que a escola realmente esteja envolvida com o “ letramento social”, é preciso que admita a pluralidade das práticas letradas, dando valor ao seu significado cultural e ao contexto de produção.
Paulo Freire protestava contra” a alfabetização puramente mecânica” e advogava uma “alfabetização direta e realmente ligada a democratização da cultura” (1975,p.104).
Sabemos que o aluno ao chegar à escola, traz consigo uma bagagem de conhecimentos, uma cultura social adquirida com a família e com o contexto social onde convive, portanto sendo um ser letrado. Os conhecimentos adquiridos sem que haja contato com a língua escrita, precisa ser diagnosticado, valorizado e explorado pelo professor. É indispensável que o educador busque conhecer a realidade de cada aluno, seus conhecimentos, hábitos, atitudes e capacidade para então procurar alfabetizá-lo, não apenas ensinando a codificar e decodificar mensagens, mas envolvendo a escrita em situações sociais.
Muitas vezes deixamos esvaziar o currículo do letramento social, fazendo uso quase que exclusivo da alfabetização como sendo um processo de aquisição de códigos, letras e números. Alfabetização e letramento, embora sendo distintos, são interdependentes e indissociáveis, assim a alfabetização só tem sentido quando desenvolvida em um contexto de praticas sociais de leitura e escrita, ou seja, num contexto de letramento.
Exigimos que nosso aluno se aproprie de determinado conhecimento para assim ser valorizado e obter êxito na escola. Nós, quanto educadores, somos responsáveis pelo desenvolvimento ou não do senso critico do aluno, adquirido através do letramento social, portanto cabe a nós a tarefa de incentivar nosso aluno a exercer tarefas com responsabilidade, participando de atividades em casa ou na escola, para que assim construam suas próprias aprendizagens.
Para que a escola realmente esteja envolvida com o “ letramento social”, é preciso que admita a pluralidade das práticas letradas, dando valor ao seu significado cultural e ao contexto de produção.
Paulo Freire protestava contra” a alfabetização puramente mecânica” e advogava uma “alfabetização direta e realmente ligada a democratização da cultura” (1975,p.104).
Um comentário:
Oi Delaine,
Tua reflexão é bastante densa; falas com propriedade acerca da distinção entre alfabetização e letramento. Parabéns!
Precisamos realmente valorizar as diferentes práticas sociais de leitura e escrita para que nosso aluno desenvolva a competência linguistica, aprendendo a ler/escrever criticamente e não apenas a decifrar códigos.
Beijos, Rô Leffa
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