O estudo da língua portuguesa baseado em intermináveis e descontextualizadas análises morfológicas e sintáticas, deram lugar à oralidade.
Hoje, as atividades de praticas orais são usadas nas escolas com objetivo de estimular o falar e o ouvir, oferecendo aos alunos oportunidades de aperfeiçoar seus conhecimentos lingüísticos.
Para que o aluno se expresse através da escrita é necessária uma seqüência, visto que isto não ocorre de uma hora para a outra, mas no decorrer de um processo que deve ter início mesmo antes da criança ter contato com o ambiente escolar , ao ouvir histórias lidas ou contadas pelas mães .
Quanto mais ricas forem as experiências de leitura e de escrita, mais facilidade terá o educando de expressar-se, pois “ Aprende-se a escrever , escrevendo”. Digo isto, pois para que nossos alunos escrevam, é necessário que exista motivação,
Costumo solicitar a meus alunos um caderno unicamente para registro de suas produções textuais, pedindo que personalise através da técnica de desenho,pintura ou colagem. No decorrer do período escolar, o aluno tem condições de apresentar aos colegas e professores um coletânea de textos , possibilitando a leitura e avaliação.
Para que o aluno desperte para a escrita, adquirindo gosto por esta pratica, é de fundamental importância que o professor, mesmo detectando erros , encontre aspectos positivos dessa produção, comunicando oralmente ou por escrito ao seu criador.
Uma atitude que o professor poderá ter diante de um texto é conscientizar o aluno da necessidade da auto correção, dando-lhe autonomia. Com certeza, será reescrevendo, , revendo o que escreveu, reformulando idéias, trocando palavras, que o aluno conseguirá aprimorar suas produções.
É muito importante ao escrever um texto, saber que este será lido por outras pessoas, diferentes de colegas e professores, daí o valor da exposição de trabalhos em local de circulação não só do corpo docente. Trocar idéias com os colegas é também um elemento significativo no processo da composição de textos.
Em nossa escola está sendo desenvolvido um projeto de leitura, onde uma vez por semana, em dias alternados, num espaço de cinqüenta minutos ,corpo discente e docente se dedica a leitura.
Como os textos variam de acordo com o publico, a bibliotecária seleciona os livros, procurando informar, convencer, divertir etc. a clientela, de maneira a despertar o gosto e o interesse pela leitura, pois caso isto não aconteça, não haverá leitura pois a mera oralização de sinais gráficos não pode ser denominada leitura.
Comentei sobre o projeto em desenvolvimento, pois ensinar a escrever texto, implica estabelecer uma relação entre leitura e escrita, pois através da primeira, o aluno estará em constante contato com característica da linguagem escrita, a qual utiliza na hora de montar seu texto.
A partir das leituras os alunos estão escrevendo textos de forma dinâmica, apresentando fundamental aperfeiçoamento na qualidade dos mesmos, pois se percebe o crescimento e a argumentação de textos.
Segundo Ângela Kleiman, “a leitura é uma interação em que o autor e leitor constroem os sentidos de um texto”.
Hoje, as atividades de praticas orais são usadas nas escolas com objetivo de estimular o falar e o ouvir, oferecendo aos alunos oportunidades de aperfeiçoar seus conhecimentos lingüísticos.
Para que o aluno se expresse através da escrita é necessária uma seqüência, visto que isto não ocorre de uma hora para a outra, mas no decorrer de um processo que deve ter início mesmo antes da criança ter contato com o ambiente escolar , ao ouvir histórias lidas ou contadas pelas mães .
Quanto mais ricas forem as experiências de leitura e de escrita, mais facilidade terá o educando de expressar-se, pois “ Aprende-se a escrever , escrevendo”. Digo isto, pois para que nossos alunos escrevam, é necessário que exista motivação,
Costumo solicitar a meus alunos um caderno unicamente para registro de suas produções textuais, pedindo que personalise através da técnica de desenho,pintura ou colagem. No decorrer do período escolar, o aluno tem condições de apresentar aos colegas e professores um coletânea de textos , possibilitando a leitura e avaliação.
Para que o aluno desperte para a escrita, adquirindo gosto por esta pratica, é de fundamental importância que o professor, mesmo detectando erros , encontre aspectos positivos dessa produção, comunicando oralmente ou por escrito ao seu criador.
Uma atitude que o professor poderá ter diante de um texto é conscientizar o aluno da necessidade da auto correção, dando-lhe autonomia. Com certeza, será reescrevendo, , revendo o que escreveu, reformulando idéias, trocando palavras, que o aluno conseguirá aprimorar suas produções.
É muito importante ao escrever um texto, saber que este será lido por outras pessoas, diferentes de colegas e professores, daí o valor da exposição de trabalhos em local de circulação não só do corpo docente. Trocar idéias com os colegas é também um elemento significativo no processo da composição de textos.
Em nossa escola está sendo desenvolvido um projeto de leitura, onde uma vez por semana, em dias alternados, num espaço de cinqüenta minutos ,corpo discente e docente se dedica a leitura.
Como os textos variam de acordo com o publico, a bibliotecária seleciona os livros, procurando informar, convencer, divertir etc. a clientela, de maneira a despertar o gosto e o interesse pela leitura, pois caso isto não aconteça, não haverá leitura pois a mera oralização de sinais gráficos não pode ser denominada leitura.
Comentei sobre o projeto em desenvolvimento, pois ensinar a escrever texto, implica estabelecer uma relação entre leitura e escrita, pois através da primeira, o aluno estará em constante contato com característica da linguagem escrita, a qual utiliza na hora de montar seu texto.
A partir das leituras os alunos estão escrevendo textos de forma dinâmica, apresentando fundamental aperfeiçoamento na qualidade dos mesmos, pois se percebe o crescimento e a argumentação de textos.
Segundo Ângela Kleiman, “a leitura é uma interação em que o autor e leitor constroem os sentidos de um texto”.