A partir da leitura do texto “As origens da modalidade de Currículo Integrado” de Santomé Jurjo Torres, e da realização da atividade em grupo, compreendi a relação existente entre as novas necessidades das economias de produção flexível com o sistema escolar.
Cada vez mais as instituições escolares passam a ser vista da mesma maneira como são vistas as empresas e os mercados econômicos.
Cada vez mais as instituições escolares passam a ser vista da mesma maneira como são vistas as empresas e os mercados econômicos.
Sabemos que durante todo este século os Sistemas Educacionais não permaneceram indiferentes ante as mudanças nos modos de produção e ou gestão empresarial.
O fordismo tinha como filosofia de vida o trabalho individualizado, evitando o contato entre trabalhadores, estes poderiam ser analfabetos surdo ou mudo, pois bastava acompanhar a velocidade da esteira por onde passavam as peças.
O fordismo acaba com o surgimento da necessidade de um trabalhador qualificado , capaz de dominar o conjunto de máquinas se tornando um especialista responsável por determinado setor.
As reformas e as inovações na área da educação só serão compreendidas se forem desveladas as razões e discursos nos quais se baseiam. Tanto as políticas educacionais quanto as modas pedagógicas estão impregnadas de discursos e interesses gerados por diferentes esferas da vida econômica e social.
Cada modelo de produção requer pessoas com capacidade, conhecimento habilidades e valores, no Sistema educacional não é diferente.
Os novos modelos de produção industrial, procurando atender as necessidades de seus consumidores e as estratégias de competitividade exigem das instituições escolares compromissos na formação de indivíduos com conhecimento, competência, habilidade e destrezas de acordo com a filosofia econômica.
Penso que numerosas propostas pedagógicas, divulgadas por órgãos governamentais, vão adquirir sentido se for levado em consideração a interdependência entre a esfera econômica educacional.
A flexibilidade organizacional criada para organizações e programas escolares pode ser uma conseqüência da flexibilidade defendida no mundo empresarial, exigida para que as empresas pudessem se adaptar rapidamente as necessidades do mercado.
Diante das respostas dadas pelos trabalhadores à a sociedade capitalistas, está sendo exaltada a figura do educador, dizendo-se que sem a cooperação do professor, nenhuma inovação pode ser bem sucedida.A qualidade dos processos de educação só será possível a partir do compromisso dos professores.
Faço saber que a introdução de flexibilidade curricular, autonomia das instituições escolares, maior formação e atualização de professores faz parte das antigas reclamações de grupos docentes e sindicais e que precisam ser conservadas para que não acabem perdendo sua riqueza original reduzindo-se em apenas frases feitas e soltas.
O fordismo tinha como filosofia de vida o trabalho individualizado, evitando o contato entre trabalhadores, estes poderiam ser analfabetos surdo ou mudo, pois bastava acompanhar a velocidade da esteira por onde passavam as peças.
O fordismo acaba com o surgimento da necessidade de um trabalhador qualificado , capaz de dominar o conjunto de máquinas se tornando um especialista responsável por determinado setor.
As reformas e as inovações na área da educação só serão compreendidas se forem desveladas as razões e discursos nos quais se baseiam. Tanto as políticas educacionais quanto as modas pedagógicas estão impregnadas de discursos e interesses gerados por diferentes esferas da vida econômica e social.
Cada modelo de produção requer pessoas com capacidade, conhecimento habilidades e valores, no Sistema educacional não é diferente.
Os novos modelos de produção industrial, procurando atender as necessidades de seus consumidores e as estratégias de competitividade exigem das instituições escolares compromissos na formação de indivíduos com conhecimento, competência, habilidade e destrezas de acordo com a filosofia econômica.
Penso que numerosas propostas pedagógicas, divulgadas por órgãos governamentais, vão adquirir sentido se for levado em consideração a interdependência entre a esfera econômica educacional.
A flexibilidade organizacional criada para organizações e programas escolares pode ser uma conseqüência da flexibilidade defendida no mundo empresarial, exigida para que as empresas pudessem se adaptar rapidamente as necessidades do mercado.
Diante das respostas dadas pelos trabalhadores à a sociedade capitalistas, está sendo exaltada a figura do educador, dizendo-se que sem a cooperação do professor, nenhuma inovação pode ser bem sucedida.A qualidade dos processos de educação só será possível a partir do compromisso dos professores.
Faço saber que a introdução de flexibilidade curricular, autonomia das instituições escolares, maior formação e atualização de professores faz parte das antigas reclamações de grupos docentes e sindicais e que precisam ser conservadas para que não acabem perdendo sua riqueza original reduzindo-se em apenas frases feitas e soltas.