Com objetivo de realizar a 1ª atividade desta interdisciplina, fiz a leitura do texto de Jurjo Torres Santomé “ As origens da modalidade de Currículo integrado”.
Com esta leitura, pude refletir sobre a relação existente entre Sistemas educacionais e modelo empresarial.
Observei a filosofia fordista, onde o principal objetivo era a rentabilidade, baseada no princípio da hierarquia, da autoridade, controle e dominação, desconsiderando a capacidade de decisão do trabalhador sobre o processo de trabalho, bem como sobre as condições de trabalho.
Primavam de que era essencial a existência de homens para estudar e planejar o trabalho, mas que necessário era também ter quem executasse este trabalho sem questionar opinar ou criticar. A estes cabia o dever de acompanhar o ritmo do trabalho, efetuando tarefas repetitivas concretas e simples. Deveria obedecer a máquina, perdendo assim sua autonomia e independência.
Pensando em educação, vários pontos se assemelham, começando pela não participação de alunos, pais e professores nas decisões da escola, do poder centrado na direção, no domínio dos professores sobre os alunos, na falta de autonomia e de expressão crítica .
As normas e diretrizes escolares, ainda elaboradas pelo poder central por quem muitas vezes não conhece a realidade das escolas e dos alunos, os conteúdos nem sempre de encontro ao interesse do aluno, as disciplinas trabalhadas de forma independente, a inexistência da interdisciplinaridade. A avaliação, medida em nota, com se fosse um salário onde ganha mais que é capaz de memorizar, quem melhor faz o que o professor quer que seja feito, sem questionar ou criticar. O modo com conduzimos nosso aluno para se submisso, ouvir e calar, cumprir sem questionar.
Vê–se a necessidade urgente de uma educação verdadeiramente comprometida, com a valorização do ser humano, pois assim teremos cidadãos e cidadãs críticos, capazes de enfrentar políticas de flexibilidade, descentralização e autonomia.
Com esta leitura, pude refletir sobre a relação existente entre Sistemas educacionais e modelo empresarial.
Observei a filosofia fordista, onde o principal objetivo era a rentabilidade, baseada no princípio da hierarquia, da autoridade, controle e dominação, desconsiderando a capacidade de decisão do trabalhador sobre o processo de trabalho, bem como sobre as condições de trabalho.
Primavam de que era essencial a existência de homens para estudar e planejar o trabalho, mas que necessário era também ter quem executasse este trabalho sem questionar opinar ou criticar. A estes cabia o dever de acompanhar o ritmo do trabalho, efetuando tarefas repetitivas concretas e simples. Deveria obedecer a máquina, perdendo assim sua autonomia e independência.
Pensando em educação, vários pontos se assemelham, começando pela não participação de alunos, pais e professores nas decisões da escola, do poder centrado na direção, no domínio dos professores sobre os alunos, na falta de autonomia e de expressão crítica .
As normas e diretrizes escolares, ainda elaboradas pelo poder central por quem muitas vezes não conhece a realidade das escolas e dos alunos, os conteúdos nem sempre de encontro ao interesse do aluno, as disciplinas trabalhadas de forma independente, a inexistência da interdisciplinaridade. A avaliação, medida em nota, com se fosse um salário onde ganha mais que é capaz de memorizar, quem melhor faz o que o professor quer que seja feito, sem questionar ou criticar. O modo com conduzimos nosso aluno para se submisso, ouvir e calar, cumprir sem questionar.
Vê–se a necessidade urgente de uma educação verdadeiramente comprometida, com a valorização do ser humano, pois assim teremos cidadãos e cidadãs críticos, capazes de enfrentar políticas de flexibilidade, descentralização e autonomia.
Um comentário:
Oi Delaine,
Muito interessante a comparação que estabeleceste entre educação e trabalho. Infelizmente essas práticas ainda são recorrentes nas escolas, mas há também inúmeras experiências positivas que levam em conta a opinião/participação da comunidade escolar nas decisões da escola, que abrem espaço para o diálogo, para o trabalho coletivo e cooperativo. É essa a escola que queremos construir!
Beijos, Rô Leffa
Postar um comentário