Com o objetivo de realizar a atividade da Interdisciplina de Questões Étnico Raciais, procurei interagir com uma turma de jovens, alunos do Ensino Médio.
Travamos um diálogo, onde interroguei como cada um deles se auto- identificam do ponto de vista étnico racial. A turma é composta de brancos, negros, e amarelos (japoneses.)
Apenas uma aluna se identificou como negra, o que estava declarado na cor de sua pele. Pedi que os alunos japoneses colocassem sua posição quanto a permanência naquela turma, sua aceitação no grupo, companheirismo, autonomia,incentivo por parte do corpo docente, respeito.
Dando continuidade, sugeri que a colega negra expusesse seu ponto de vista quanto as colocações dos colegas japoneses, comparando com o que e como se sente sendo aluna desta escola e colega de sala de brancos e japoneses. A aluna de forma espontânea, contou de sua satisfação em freqüentar esta escola e ter como colegas esta turma. Na formação de grupos para realizar qualquer atividade, sempre é convidada , suas idéias são respeitadas e aproveitadas quando condizem com o assunto em pauta, tem direitos e deveres iguais, é tratada pela equipe diretiva com o mesmo respeito dedicado ao restante da turma. Participa de todas as atividades da escola, como concurso a garota da escola, onde era a única negra , conquistando o título de garota simpatia.
A escola onde estudam estes alunos, apresenta um ambiente acolhedor, tanto na parte física como pedagógica. A equipe diretiva, professores e comunidade se empenham para incluir a todos, se, preconceito ou discriminação.
Marta, a colega negra é uma jovem tranqüila, bem humorada, com uma elevada auto estima, é esforçada, vencendo todas as séries sem reprovação.
Considero de fundamental importância o olhar na multiculturalidade que se vê nesta escola e nas salas de aula
Está explicito nesta escola as dimensões apresentadas no texto de Marilene Leal Paré ” Auto- Imagem e Auto Estima na Criança Negra: um Olhar sobre o seu Desempenho Escolar” através da interação entre culturas, da liberdade de expressão, podendo manifestar sua história e a sua cultura por meio de dança, música, credo religioso, culinária, hábitos e costumes.
Travamos um diálogo, onde interroguei como cada um deles se auto- identificam do ponto de vista étnico racial. A turma é composta de brancos, negros, e amarelos (japoneses.)
Apenas uma aluna se identificou como negra, o que estava declarado na cor de sua pele. Pedi que os alunos japoneses colocassem sua posição quanto a permanência naquela turma, sua aceitação no grupo, companheirismo, autonomia,incentivo por parte do corpo docente, respeito.
Dando continuidade, sugeri que a colega negra expusesse seu ponto de vista quanto as colocações dos colegas japoneses, comparando com o que e como se sente sendo aluna desta escola e colega de sala de brancos e japoneses. A aluna de forma espontânea, contou de sua satisfação em freqüentar esta escola e ter como colegas esta turma. Na formação de grupos para realizar qualquer atividade, sempre é convidada , suas idéias são respeitadas e aproveitadas quando condizem com o assunto em pauta, tem direitos e deveres iguais, é tratada pela equipe diretiva com o mesmo respeito dedicado ao restante da turma. Participa de todas as atividades da escola, como concurso a garota da escola, onde era a única negra , conquistando o título de garota simpatia.
A escola onde estudam estes alunos, apresenta um ambiente acolhedor, tanto na parte física como pedagógica. A equipe diretiva, professores e comunidade se empenham para incluir a todos, se, preconceito ou discriminação.
Marta, a colega negra é uma jovem tranqüila, bem humorada, com uma elevada auto estima, é esforçada, vencendo todas as séries sem reprovação.
Considero de fundamental importância o olhar na multiculturalidade que se vê nesta escola e nas salas de aula
Está explicito nesta escola as dimensões apresentadas no texto de Marilene Leal Paré ” Auto- Imagem e Auto Estima na Criança Negra: um Olhar sobre o seu Desempenho Escolar” através da interação entre culturas, da liberdade de expressão, podendo manifestar sua história e a sua cultura por meio de dança, música, credo religioso, culinária, hábitos e costumes.