Após realizar a entrevista com alunos negros, preocupei-me com a colocação relativa a alguns de seus ex-colegas que evadiam ou reprovavam, sendo acusada a discriminação como causa principal. Procurei me apropriar do assunto, buscando leituras informativas e descobri que o rendimento do aluno negro no Ensino Básico caiu entre 1995 e 2001, segundo levantamento feito pelo Inep, baseado em dados do Sistema Nacional da Educação Básica.
Os fatores apresentados como responsáveis pelo baixo aproveitamento escolar dos afro-descendentes, são as más condições sócio econômicas em que vivem, como moradia precária, alimentação inadequada e baixa escolaridade da família, porem prevalece a questão do preconceito racial, prática difusa perpetrada pela sociedade.
Sabemos que em todas as escolas do Brasil, a discriminação racial é altamente considerada, embora fique disfarçado no mito da “democracia racial”.
È bem verdade que toda criança aprende, independente da raça, cor ou religião, basta
considerar os conhecimentos prévios, conhecer a realidade de cada criança e respeitar sua individualidade.
Como citou um dos entrevistados, o baixo rendimento do aluno negro, ou sua evasão se dá pela ausência de temas relacionados a população afro-descendentes nos currículos escolares.
Nós professores além de não termos uma qualificação adequada com ênfase nas questões étnicas e culturais, mesmo tentando pesquisar textos ,buscando incentivar nossos alunos, encontramos apenas leituras voltadas para a cultura eurocêntrica .
Se a cultura negra tanto contribuiu para a cultura brasileira, está mais do que na hora de colocarmos em pratica a lei 10.639/2003 e incluir no currículo do Ensino Médio a obrigatoriedade da temática Historia e Cultura Afro- Brasileira.
Com professores capacitados, e currículo incluído, com certeza saberemos respeitar e valorizar o aluno negro, tendo assim uma sala de aula democrática e uma educação de qualidade.
Os fatores apresentados como responsáveis pelo baixo aproveitamento escolar dos afro-descendentes, são as más condições sócio econômicas em que vivem, como moradia precária, alimentação inadequada e baixa escolaridade da família, porem prevalece a questão do preconceito racial, prática difusa perpetrada pela sociedade.
Sabemos que em todas as escolas do Brasil, a discriminação racial é altamente considerada, embora fique disfarçado no mito da “democracia racial”.
È bem verdade que toda criança aprende, independente da raça, cor ou religião, basta
considerar os conhecimentos prévios, conhecer a realidade de cada criança e respeitar sua individualidade.
Como citou um dos entrevistados, o baixo rendimento do aluno negro, ou sua evasão se dá pela ausência de temas relacionados a população afro-descendentes nos currículos escolares.
Nós professores além de não termos uma qualificação adequada com ênfase nas questões étnicas e culturais, mesmo tentando pesquisar textos ,buscando incentivar nossos alunos, encontramos apenas leituras voltadas para a cultura eurocêntrica .
Se a cultura negra tanto contribuiu para a cultura brasileira, está mais do que na hora de colocarmos em pratica a lei 10.639/2003 e incluir no currículo do Ensino Médio a obrigatoriedade da temática Historia e Cultura Afro- Brasileira.
Com professores capacitados, e currículo incluído, com certeza saberemos respeitar e valorizar o aluno negro, tendo assim uma sala de aula democrática e uma educação de qualidade.
Um comentário:
Delaine!!
Concordo quando dizes que a maioria dos conteúdos trabalhados em sala de aula não destacam a importância do negro em nossa história. Alguns livros didáticos estão apresentando capítulos que trazem a contrubução dos negros, bem como livros infantis que tratam do tema.
Mas o avanço é muito recente.
Abraços
Roberta
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