Durante o período em que desenvolvi o estágio curricular, me apropriei de diferentes textos e atividades sugeridas durante todos os eixos. Todas as disciplinas foram importantes para o bom andamento deste processo.
Muitas ferramentas foram utilizadas, a fim de tornar meu aluno autônomo, decidido e crítico. A pesquisa foi fundamental, pois através do seu procedimento básico, ou seja, do ler para estudar, ler por ler e ler para escrever, foi possível cumprir uma das ou quem sabe a maior responsabilidade da escola que é ensinar o aluno a estudar para se sair bem no Ensino Básico, superior e por toda a vida, sendo capaz de selecionar e usar informações essenciais para aprender a viver com independência.
Para realizar este trabalho com sucesso foi preciso transformar a sala de aula num ambiente acolhedor e ao mesmo tempo desafiador, apresentar fontes confiáveis, textos dos mais variados gêneros literários possíveis pois só procuramos respostas para aquilo que nos motiva, provoca, que nos aflige ou gera curiosidade.
A partir do estudo da leitura, os alunos aprenderam a tomar nota, a fazer pequenos resumos, a interpretar e dar sentido a textos por eles criados.
Para organizar nossa primeira situação de investigação, no trabalho com a família, a partir do diálogo, definimos o tema do estudo, em seguida partimos para a elaboração de perguntas feitas pelo aluno sobre a orientação da professora. Partimos então para a pesquisa, propriamente dita, levando em consideração o nível de conhecimento dos alunos.
Conforme explica Pedro Demo “É preciso certo grau de conhecimento sobre o que será investigado para ter a curiosidade despertada e querer aprofundar no tema”.
A partir desta atividade, os alunos aprenderam a interpretar, pois conheceram modelos mais claros de leitura, relacionando o que está sendo lido ou explicado àquilo que já sabem.
Alem de trabalhar muito com leitura, nunca foi deixado de lado o uso da escrita, pois esta é uma ferramenta de organização do conhecimento e favorece o aprofundamento do tema em estudo.
Um dos maiores desafios para os alunos, foi sem sombra de dúvidas a produção de textos, pois requer muita atenção e eles não estavam acostumados a este tipo de atividade.
Para garantir a familiaridade, foi preciso fazer muitas leituras, dos mais diferentes gêneros literários, muito treinamento da escrita, orientação, revisões individuais e coletivas dos elementos textuais e da apresentação da própria informação.
O trabalho com leitura possibilitou a socialização da turma, os trabalhos feitos pelos alunos eram mostrados aos colegas e expostos na sala para que professores e colegas de outras séries pudessem apreciá-los.
Em todas as interdisciplinas foi feito uso constante da leitura, proporcionando assim um maior e melhor entendimento e aproveitamento, resultando num avanço considerável de aprendizagem.
Muitas ferramentas foram utilizadas, a fim de tornar meu aluno autônomo, decidido e crítico. A pesquisa foi fundamental, pois através do seu procedimento básico, ou seja, do ler para estudar, ler por ler e ler para escrever, foi possível cumprir uma das ou quem sabe a maior responsabilidade da escola que é ensinar o aluno a estudar para se sair bem no Ensino Básico, superior e por toda a vida, sendo capaz de selecionar e usar informações essenciais para aprender a viver com independência.
Para realizar este trabalho com sucesso foi preciso transformar a sala de aula num ambiente acolhedor e ao mesmo tempo desafiador, apresentar fontes confiáveis, textos dos mais variados gêneros literários possíveis pois só procuramos respostas para aquilo que nos motiva, provoca, que nos aflige ou gera curiosidade.
A partir do estudo da leitura, os alunos aprenderam a tomar nota, a fazer pequenos resumos, a interpretar e dar sentido a textos por eles criados.
Para organizar nossa primeira situação de investigação, no trabalho com a família, a partir do diálogo, definimos o tema do estudo, em seguida partimos para a elaboração de perguntas feitas pelo aluno sobre a orientação da professora. Partimos então para a pesquisa, propriamente dita, levando em consideração o nível de conhecimento dos alunos.
Conforme explica Pedro Demo “É preciso certo grau de conhecimento sobre o que será investigado para ter a curiosidade despertada e querer aprofundar no tema”.
A partir desta atividade, os alunos aprenderam a interpretar, pois conheceram modelos mais claros de leitura, relacionando o que está sendo lido ou explicado àquilo que já sabem.
Alem de trabalhar muito com leitura, nunca foi deixado de lado o uso da escrita, pois esta é uma ferramenta de organização do conhecimento e favorece o aprofundamento do tema em estudo.
Um dos maiores desafios para os alunos, foi sem sombra de dúvidas a produção de textos, pois requer muita atenção e eles não estavam acostumados a este tipo de atividade.
Para garantir a familiaridade, foi preciso fazer muitas leituras, dos mais diferentes gêneros literários, muito treinamento da escrita, orientação, revisões individuais e coletivas dos elementos textuais e da apresentação da própria informação.
O trabalho com leitura possibilitou a socialização da turma, os trabalhos feitos pelos alunos eram mostrados aos colegas e expostos na sala para que professores e colegas de outras séries pudessem apreciá-los.
Em todas as interdisciplinas foi feito uso constante da leitura, proporcionando assim um maior e melhor entendimento e aproveitamento, resultando num avanço considerável de aprendizagem.
Um comentário:
Oi Delaine,
O trabalho com a leitura pode ser mesmo um ponto inicil para o desenvolvimento de outras habilidades, como: a compreensão e a produção de textos. E incluir nesse trabalho a pesquisa torna a prática pedagógica ainda mais rica e produtiva. Parabéns!
Beijos, Rô Leffa.
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